terça-feira, 10 de janeiro de 2012

o 1° dia do resto de nossas vidas

Há tempos que para um brasileiro médio como eu, como você, os anos novos significam tempos de mudança. Não necessariamente tais mudanças ocorrem.

É sim, o início de um novo ciclo, ou mais óbvio, de um novo calendário. A mudança deve ocorrer dentro de nós, e não somente na folhinha a qual olhamos e trocamos todos os dias. E quem não quer mudanças?! Quem não está a procura de novos desafios, emoçõesrealizações?!
Que atire a primeira pedra.
Seja a enorme vontade de parar de fumar, de beber, de mudar de ares ou de trabalho. De país! 
Medos?! Ah, esses temos todos, inútil dizer que não, inútil dizer que estamos deles livres; nos acompanham e as vezes - inconscientemente - decidem por nós. 

Nossa existência é feita essencialmente de experiências, sejam elas boas ou ruins. Nosso crescimento pessoal não tem um limite, uma pontuação ou algo do gênero. E é por isso, e por outras circunstancias, que no momento não vem ao caso, que decidimos pelo sim ou pelo não.
Trabalhe seus medos, avalie as possibilidades e nunca, mas nunca, deixe de viver!

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